Um gato em sofrimento é uma criatura instável que pode atacar quem o enfrente ou queira agarrar, independentemente da intenção.
Antes de entrar em contacto com um gato ferido, doente ou possivelmente lesionado, proteja-se. Proteja os seus olhos, mãos e braços. Durante um eventual ataque, essas são habitualmente as áreas mais próximas do animal e por isso mesmo as eleitas para dentadas e arranhadelas.
- Se o animal está no chão e encontra-se imóvel:
Confira o seu estado vital pela respiração. Use um espelho perto do focinho do gato. Aproxime o espelho do nariz do bichano e se o espelho embaciar, significa que o gato está a respirar.
O bichano está lesionado? Tem algum membro partido? Manchas escuras debaixo da pele? Está a perder sangue?
Observe cuidadosamente as gengivas do gato e analise alguma alteração de coloração. Uma gengiva pálida pode ser sinal de anemia devido à perda de sangue.
Enrole o gato numa manta de forma a que ele fique bem acondicionado e minimamente conformável.
A manta dá-lhe uma sensação se segurança e tende a acalmar o animal, ao mesmo tempo que evita possíveis ataques a quem o transporta. Se o animal se mostrar agressivo, coloque-o numa transportadora (de preferência, numa transportadora que seja fácil de desmontar, para que o veterinário possa ter acesso rápido e sem resistência ao animal).
- Se o animal mexe-se e evita-o, escondendo-se:
Encurrale o animal com a ajuda de outra pessoa e tenha em atenção que deve proteger os olhos, braços e mãos. Um animal confrontado, em pânico e em sofrimento, tem elevadas probabilidades de atacar.
Enrole o gato numa manta para que ele fique bem acondicionado e minimamente conformável.
Mais uma vez, repito, que se o animal se mostrar agressivo, deve coloca-lo numa transportadora (de preferência, numa transportadora que seja fácil de desmontar, para que o veterinário possa ter acesso rápido e sem resistência ao animal).
Ensine as crianças da família a reconhecer possíveis situações de perigo com animais de estimação desconhecidos e a manter-se à distância.
Antes de entrar em contacto com um gato ferido, doente ou possivelmente lesionado, proteja-se. Proteja os seus olhos, mãos e braços. Durante um eventual ataque, essas são habitualmente as áreas mais próximas do animal e por isso mesmo as eleitas para dentadas e arranhadelas.
- Se o animal está no chão e encontra-se imóvel:
Confira o seu estado vital pela respiração. Use um espelho perto do focinho do gato. Aproxime o espelho do nariz do bichano e se o espelho embaciar, significa que o gato está a respirar.
O bichano está lesionado? Tem algum membro partido? Manchas escuras debaixo da pele? Está a perder sangue?
Observe cuidadosamente as gengivas do gato e analise alguma alteração de coloração. Uma gengiva pálida pode ser sinal de anemia devido à perda de sangue.
Enrole o gato numa manta de forma a que ele fique bem acondicionado e minimamente conformável.
A manta dá-lhe uma sensação se segurança e tende a acalmar o animal, ao mesmo tempo que evita possíveis ataques a quem o transporta. Se o animal se mostrar agressivo, coloque-o numa transportadora (de preferência, numa transportadora que seja fácil de desmontar, para que o veterinário possa ter acesso rápido e sem resistência ao animal).
- Se o animal mexe-se e evita-o, escondendo-se:
Encurrale o animal com a ajuda de outra pessoa e tenha em atenção que deve proteger os olhos, braços e mãos. Um animal confrontado, em pânico e em sofrimento, tem elevadas probabilidades de atacar.
Enrole o gato numa manta para que ele fique bem acondicionado e minimamente conformável.
Mais uma vez, repito, que se o animal se mostrar agressivo, deve coloca-lo numa transportadora (de preferência, numa transportadora que seja fácil de desmontar, para que o veterinário possa ter acesso rápido e sem resistência ao animal).
Ensine as crianças da família a reconhecer possíveis situações de perigo com animais de estimação desconhecidos e a manter-se à distância.